Capítulo 2 - Blockchain

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Salve Salve Comunidade Brasileira Maravilhosa!!!!

Seguindo nossa trilha de ensinamentos para o universo da Splinterlands, que é muito maior que apenas o jogo em si, daremos algumas informações sobre oque é a blockchain, NFT, Jogos PlaytoEarn e Metamask para seguirmos e criarmos tutoriais de ensinamento sobre como realizar transações e outras funcionalidades do jogo, como dicas para comprar as melhores cartas e realizar as melhores estratégias.

Então aproveite essa leitura prática e rápida sobre o que é Blockchain!

Fonte: https://fintech.com.br/blog/criptomoedas/o-que-e-blockchain/

O que é blockchain?

O blockchain é a tecnologia que sustenta a criptomoeda, já que ela é uma moeda digital que só é executada após ser aplicada em blockchain. A primeira grande aplicação da tecnologia blockchain foi realmente o bitcoin, lançado em 2009.

Compreendendo como o blockchain funciona para o bitcoin vai ajudar a entender como essa tecnologia pode ser usada em vários outros casos.
Vamos lá?

Bitcoin e Blockchain: como funciona?

Fizemos um infográfico que mostra como funciona o Blockchain na prática:

O blockchain por trás do bitcoin é um registro público de todas as transações que ocorreram. Ele não pode ser adulterado ou alterado retroativamente. Os defensores da tecnologia dizem que isso torna as transações de bitcoin mais seguras e controladas que outros sistemas.

A relação entre bitcoin e blockchain é basicamente para que cada transação da sua carteira de bitcoin seja efetivada de maneira correta e segura. A sua assinatura é processada na rede e então confirmada ou negada.

O blockchain é parte do sucesso dessa criptomoeda, garantindo segurança e solidez ao sistema financeiro. Na verdade, o blockchain é utilizado para bem mais do que gerar moedas virtuais.

Ele atualmente é muito utilizado em sistemas bancários para garantir segurança nas transações. E já falaremos sobre isso. Primeiro, precisamos falar sobre o seu uso na função inicial: processar bitcoin.

Como o blockchain funciona?

Um dos casos mais comuns e conhecidos da aplicação do blockchain no bitcoin é o “descentralizado”. Isso significa que ele não é controlado por uma autoridade central. Enquanto as moedas tradicionais são emitidas pelos bancos centrais, o bitcoin passa por outro processo: a mineração de bitcoin.

Essa rede de pessoas, conhecidas como mineradores, são pessoas que controlam computadores criados para esse fim específico. Cada equipamento compete com outros para resolver problemas matemáticos complexos para fazer com que uma transação passe nos critérios de segurança.

Vamos pensar em uma situação: alguém solicitando uma transação em bitcoin. E esse processo é feito por meio de uma chave privada da sua carteira online, espaço em que os seus códigos são armazenados. E esta assinatura digital fornece uma prova matemática de que a transação veio do proprietário da carteira.

Certamente ela não é a única pessoa no mundo fazendo isso. São várias transações acontecendo ao mesmo tempo.

Várias delas, individualmente, são agrupadas em bloco, organizadas por regras criptográficas bem rígidas. Cada bloco é enviado para a rede bitcoin, composta por pessoas que utilizam computadores de alta potência. E esses computadores competem para validar as transações tentando resolver enigmas matemáticos complexos.

Este bloco validado é então adicionado aos blocos anteriores, criando uma cadeia de blocos chamada blockchain. E o computador “vencedor” desse processo também é premiado com bitcoin, como pagamento por seu trabalho nessa rede de segurança

Também achamos uma referência um pouco mais detalhada sobre os processos da Blockchain:

Fonte: https://seguranca-informatica.pt/revolucao-da-blockchain-tecnologia-do-futuro/#.YYhlkGDMIdU

Vantagens que o sistema blockchain oferece:

• O registo em ordem cronológica de todas as transações da rede;
• Todas as novas transações são validadas por cada nó da rede;
• Possui um sistema público, exclusivo, replicado com todos os nós da cadeia;
• A atualização da rede acontece de forma voluntária e descentralizada, isto é, não existe uma entidade central que orquestre toda a rede;
• Recompensa — os nós recebem uma recompensa relativa à tarefa de mineração (embora possa ser alterada a lógica dessa recompensa nas redes públicas e privadas).

E ainda podem ser enumeradas a maior independência, segurança, transparência e agilidade na transmissão das informações uma vez que não existe um terceiro nó de confiança. A nível da banca permite uma redução dos custos de transação e um sistema de pagamento otimizado, com tempo de liquidação acelerado. Dentro dos cuidados de saúde, a blockchain tem também o potencial de proteger os pacientes e as instalações médicas contra percalços de administração e segurança, debates de seguros e infrações de dados clínicos.

Muitas empresas e até instituições, como os bancos, o próprio Santander (sediado na Espanha), Citibank (sediado nos EUA), Goldman Sachs (sediado nos Estados Unidos), BBVA (sediado na Espanha), Westpac e Commonwealth Bank (sediados na Austrália) e muitos outros, já realizaram experiências com a finalidade de adaptar este sistema criptográfico aos seus sistemas, interesses e finalidades.

Afinal de contas, a descentralização acarreta diferentes benefícios para os mais diversos contextos. Para a banca permite, por exemplo:
• Acelerar a liquidação de transações;
• Pagamentos cross-border entre bancos “nacionais” e investidores estrangeiros;
• Armazenamento de documentos e contratos;
• Tracking de transações;
• Pagamentos entre pessoas que não têm conta bancária;
• Privacidade do cliente final (anonimato).

Hoje em dia a blockchain é uma enorme cadeia de dados digitais, e ela é considerada por muitos “imutável” por uma simples razão: — é extremamente dispendioso contornar uma transação já validada na rede.

Atualmente a rede possui um poder de processamento de cerca de 5.988.701.03 TH/s (dados de julho de 2017).

Este número “grande” tem um significado ainda maior — Se algum indivíduo, grupo de indivíduos ou mesmo entidade quiser alterar alguma transação já validada, seria preciso no mínimo 50% + 1 do poder de processamento da rede, isto é, certa de 299.435 TH/s — um valor de processamento gigantesco.

E agora que você entendeu um pouco sobre Blockchain, vamos ver então sobre a sua história:

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Blockchain

História

O primeiro trabalho em uma cadeia de blocos criptograficamente segura foi descrito em 1991 por Stuart Haber e W. Scott Stornetta. Eles queriam implementar um sistema em que os registros de data e hora dos documentos não pudessem ser violados ou retroativos. Em 1992, Bayer, Haber e Stornetta incorporaram as árvores Merkle ao projeto, o que melhorou sua eficiência ao permitir que vários documentos fossem coletados em um único bloco.

Apesar de os primeiros estudos que originaram o conceito Blockchain ocorrerem no início da década de 90, a primeira rede blockchain foi definida pela primeira vez no código fonte original do bitcoin. Portanto, estão intimamente ligados no que diz respeito ao surgimento de ambos.

A definição original foi criada em 2008 com a publicação do artigo "Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System" publicado por Satoshi Nakamoto (cuja real identidade permanece em aberto apesar de haver algumas especulações e pronunciamentos a respeito). Em 2009 o código foi lançado como código aberto.

Assim, em 2009 começa a rede do bitcoin quando Satoshi Nakamoto minerou os primeiros bitcoins. Satoshi Nakamoto desaparece então em 2011 do público - isto é, dos fóruns, artigos e contribuições de código acerca do bitcoin. Mas mesmo com a ausência de Satoshi Nakamoto, o bitcoin continuou a ser desenvolvido e mercantilizado, com o esforço da comunidade em geral trabalhando para resolver diversos problemas no código - incluindo, por exemplo, uma bifurcação na rede que originou o Bitcoin Cash.

Sendo a base tecnológica das criptomoedas, a blockchain tem recebido o interesse de bancos, empresas e organizações governamentais. Desde então, modificações tem sido feitas a partir da versão original e novas aplicações tem sido atreladas à blockchain.

Em 2014, surge o termo "Blockchain 2.0" usado para descrever um novo projeto no campo de banco de dados distribuído da blockchain.

Em 2015, o jornal The Economist descreveu uma das implementações da segunda geração da blockchain, o Ethereum, como "uma linguagem de programação que permite usuários escreverem contratos inteligentes mais sofisticados [...]". Tal sacada permitiria a formação de "organizações autônomas descentralizadas" (DAO), companhias virtuais baseadas apenas em um conjunto de regras provenientes desta nova geração da blockchain.

Em 2016, foi previsto o montante de 1 bilhão de dólares em investimento em tecnologia ligada à blockchain, pelo mercado financeiro, segundo pesquisa do jornal CCN.

A evolução da blockchain tornou possível também o surgimento de conceitos distribuídos de blockchain, tal como a sidechain, que permitiria uma maior diversidade de blockchains sem comprometer a comunicação entre elas. Este é um conceito importante já que prepararia a rede para uma iminente tendência de diversificação já que diferentes empresas têm trabalhado na implementação de sua própria blockchain.

Espero que você tenha gostado e possa ter aprendido algo sobre oque nos possibilita realizar as transações de forma descentralizada e segura.

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1 comments
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Thanks for sharing! - @mango-juice

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