English Version

Greetings Splinterlanders,

I've been trying to participate in this week's Battle Mage Secrets Weekly Challenge!. However, it seemed like the rule was against me – I didn't get interesting battles to use in a post. Out of 50 battles, I only managed to win twice under the Briar Patch rule.

So, I decided to share my opinion and thoughts on a matter regarding the existing mechanics in Splinterlands and its lack of rebalancing.

⭐️ Forgotten Monsters?

In Splinterlands, what really catches my attention is the absence of a card balancing system. Unlike most collectible card games I've played, whether blockchain-based or traditional, here, monster abilities and attributes don't undergo "nerfs" or improvements. It's a bit odd but intriguing at the same time.

In traditional games of this genre, we typically expect updates that adjust card power, correcting imbalances or making certain strategies more viable. However, in Splinterlands, this simply doesn't happen. It's as if the cards have a kind of immunity to changes, adding a unique layer to the game's dynamics.

Or maybe it's just a lack of interest from the developers and those in charge.

⭐️ Primordial editions are most affected

It's interesting to note how cards from the Alpha and Beta collections, somewhat neglected, starkly contrast with the new additions from the Rebellion. Comparing a monster from the Alpha editions with one from Rebellion can be almost comical and frustrating for the market. I'm not saying all old cards are useless – I've faced challenges battling against compositions using MAGI OF THE FOREST, low mana cost for high magical attack power.

The difference is noticeable, and Legendary versions and summoners from these older collections still find their space, adding a nostalgic touch to the game.

The lingering question in my mind is whether the Splinterlands developers will, at some point, address this disparity between collections. Will we see an update that revitalizes forgotten monsters from the Alpha and Beta editions? Or is this just a distant dream that will never come true? Part of me believes that a review of older cards could be beneficial for the community and the game's strategic variety. It could bring back to life those cards we haven't seen in action for a long time.

Imagine the excitement of players discovering new strategies with monsters that were once considered obsolete.

⭐️ Players accustomed to this

On the other hand, some players may be accustomed to the absence of balancing for forgotten monsters. Perhaps it's a unique feature of Splinterlands that sets it apart from other TCG games. The unpredictability of matches, not knowing if the opponent will use old or new cards, adds an element of surprise that can be thrilling. As we lack a clear answer about the future of balancing in Splinterlands, I continue to wonder if we'll see a change in this aspect or if the absence of alterations is a deliberate and final decision from the developers.

What do you, a Splinterlands player or ecosystem participant, think about this? Are you eager for an update that revitalizes forgotten cards, or do you prefer the unpredictability of the game as it is? Share your ideas in the comments, as this is a discussion that certainly sparks diverse thoughts among Splinterlands players and the Hive community.

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Versão em Português

Saudações Splinterlanders.
Eu estive tentando participar essa semana do desafio Battle Mage Secrets Weekly Challenge!. Entretanto a regra parecia estar contra mim, não obtive batalhas interessantes para utilizar em uma postagem, isso é, de 50 batalhas eu apenas consegui duas vezes sobre a regra Briar Patch.

Então resolvi levantar uma opinião e ideia sobre um assunto. Referente as mecânicas existentes em Splinterlands, e a falta de rebalanceamento do mesmo.

⭐️ Monstros esquecidos?

Em Splinterlands, algo que realmente me chama a atenção é o fato de não existir um sistema de balanceamento de cartas. Diferente da maioria dos jogos de cartas colecionáveis que já joguei sendo alguns blockchains e outros apenas tradicional, aqui as habilidades e atributos dos monstros não passam por "nerfs" ou melhorias. É meio estranho, mas ao mesmo tempo intrigante.

Nos jogos tradicionais desse gênero, sempre esperamos atualizações que ajustem o poder das cartas, corrigindo desequilíbrios ou tornando algumas estratégias mais viáveis. No entanto, em Splinterlands, isso simplesmente não acontece. É como se as cartas tivessem uma espécie de imunidade às mudanças, o que adiciona uma camada única à dinâmica do jogo.

Ou talvez apenas desinteresse dos desenvolvedores e responsáveis para isso.

⭐️ As edições mais afetadas são as primordiais

É interessante notar como as cartas das coleções Alpha e Beta, que foram deixadas um pouco de lado, contrastam fortemente com as novas adições da Rebellion. Comparar um monstro das edições Alpha com um da Rebellion chega a ser quase cômico e frustrante para o mercado. Não estou dizendo que todas as cartas antigas são inúteis, já passei muita raiva batalhando contra composições utilizando MAGI OF THE FOREST, baixa quantidade de mana exigida por um alto poder de ataque mágico.

A diferença é notável em grande parte, as versões Lendárias e os invocadores dessas coleções mais antigas ainda encontram seu espaço, o que adiciona um toque nostálgico ao jogo.

A pergunta que fica martelando na minha mente é se os desenvolvedores do Splinterlands vão, em algum momento, abordar essa disparidade entre as coleções. Será que veremos uma atualização que revitaliza os monstros esquecidos das edições Alpha e Beta? Ou será que isso é apenas um sonho distante que nunca se realizará? Parte de mim acredita que seria benéfico para a comunidade e para a variedade estratégica do jogo se houvesse uma revisão nas cartas mais antigas. Isso poderia trazer de volta à vida aquelas cartas que há muito tempo não vemos em ação.

Imagino o entusiasmo dos jogadores ao descobrirem novas estratégias com monstros que antes eram considerados obsoletos.

⭐️ Jogadores acostumados com isso

No entanto, por outro lado, a jogadores que não sentem falta de balanceamento para reformular monstros esquecidos. Talvez seja uma característica única do Splinterlands que o diferencia dos outros jogos TCG. A imprevisibilidade das partidas, sem saber se o oponente vai utilizar cartas antigas ou novas, adiciona um elemento de surpresa que pode ser empolgante. Enquanto não temos uma resposta clara sobre o futuro do balanceamento em Splinterlands, continuo a me perguntar se veremos uma mudança nesse aspecto ou se a ausência de alterações é uma escolha e palavra final dos desenvolvedores.

O que você, jogador do Splinterlands ou participante do ecossistema, acha sobre isso? Estaria você ansioso por uma atualização que revigore as cartas esquecidas, ou prefere a imprevisibilidade do jogo como está? Deixe suas ideias nos comentários, pois essa é uma discussão que certamente gera pensamentos diversos entre os jogadores de Splinterlands e a comunidade Hive.

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Quem é @IFHY?
Fã de jogos MMORPG e investidor de várias criptomoedas. Criador de conteúdo Web3 por meio de plataformas sociais, referindo-se a jogos em geral e Play2Earn. Também me inspiro no talento inovador de Tyler The Creator.

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